Em meu consultório, fazemos todos os exames de rotina necessários para monitorar a saúde da mulher – os básicos são Papanicolau e Mamografia e, de acordo com as características da paciente, podemos realizar investigações adicionais que se mostrem importantes. Esse protocolo é importante para o diagnóstico precoce de doenças como câncer de mama e de colo de útero, dentre outros. Quanto antes detectarmos o problema, maiores as chances de sucesso do tratamento.
Sim, as principais Sociedades de Ginecologia recomendam a consulta anual para todas as mulheres. Mesmo sem queixas, são importantes os exames de rotina, a realização de exame físico em busca de possíveis alterações, e uma revisão sobre o que pode ter mudado no último ano, como troca de método anticoncepcional, aproximação da menopausa etc.
Os exames preventivos recomendados variam de acordo com a idade, queixas, atividade sexual etc. Em linhas gerais, colhemos o Papanicolau – em meu consultório há a conveniência opcional de realizar a coleta na própria consulta – para as pacientes sexualmente ativas a partir dos 21 anos.
Já a mamografia, solicitamos a partir dos 40 anos para todas as mulheres. Além disso, caso seja necessária uma análise adicional, podem ser solicitados exames de sangue, ultrassonografias, densitometria óssea, entre outros.
Desde criança, sempre admirei as mulheres. Fui criada pela minha mãe e minha avó, e cresci cercada de mulheres fortes e inspiradoras.
Durante a graduação, na Faculdade de Medicina da USP, percebi que, mais que só um ditado, o ginecologista-obstetra é de fato o “médico da mulher”. Não só no momento de tratar de alguma queixa, mas ao cuidá-la como um todo. Da adolescência – orientando sobre a primeira menstruação – passando pelo início da atividade sexual e escolha de método contraceptivo, até a gravidez e o parto.
Em minha carreira, tive o privilégio de trabalhar em hospitais de excelência – privados, como a Beneficência Portuguesa e a Pro Matre Paulista, ou públicos, como o Hospital das Clínicas-USP e Hospital Universitário-USP, onde supervisiono os médicos residentes. Nesses hospitais, desenvolvi meu estilo de atender – um processo de confiança mútua, onde podemos conversar sobre temas muito íntimos, sobre os quais as pacientes não se sentem à vontade de falar com outras pessoas: inseguranças com o corpo, dificuldades no sexo, alterações na menstruação etc. Muitas vezes, o ginecologista é o único médico pelo qual a mulher é atendida rotineiramente, então temos que olhar para sua saúde de modo integral.
É muito gratificante assumir esse papel na vida das mulheres, e acredito que, com a minha dedicação e formação, consigo fazer a diferença!
Graduação em Medicina – USP-Universidade de São Paulo
Pós-graduação Senso Lato: Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia – Hospital das Clínicas-USP
Hospital das Clínicas-USP (2021-22) – Coordenação da Equipe de Médicos Residentes e alunos da Faculdade de Medicina da USP na Obstetrícia
Hospital Universitário da USP (2022-atual) – Supervisão da Equipe de Médicos Residentes e dos alunos da Faculdade de Medicina da USP na Obstetrícia.
Maternidade Pro Matre (2021-atual) – Plantonista do PS Obstétrico/Centro Obstétrico
Maternidade Santa Joana (2021-atual) – Visitadora da Semi-intensiva Obstétrica
Beneficência Portuguesa (2021-atual) – Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia
Manual de condutas na COVID-19 do Hospital das Clínicas
Coautora do capítulo “Ciclo gravídico puerperal”
The Girl’s Book (Tudo Muda – Um guia alegre e sincero sobre a puberdade)
Revisão Técnica
Título de especialista pela FEBRASGO – Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia)
Associada da SOGESP – Associação de Obstetrícia e Ginecologia da São Paulo
Participante do Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em 2018, 2020 e 2022
(11) 93715-1609
Bento de Andrade, 598 – Jardim Paulista – São Paulo – SP – 04503-001
De segunda à sexta-feira das 9:00h às 18:00h.
Para mais informações, você pode falar com a atendente através dos botões abaixo
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